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Supremo Tribunal confirma: Sérgio Ribeiro com pena de cadeia de 13 anos

O militar da GNR, que prestou serviço no posto de Fafe, Sérgio Ribeiro, viu o Supremo Tribunal de Justiça confirmar a pena de 13 anos de cadeia por crimes de burla e de branqueamento de capitais, superiores a 400 mil euros, para levar uma vida faustosa. Os juízes António Augusto Manso, Jorge Raposo e Carlos Campos Lobo, do Supremo Tribunal de Justiça, segundo adianta o "JN", confirmaram que a pena aplicada em primeira instância é "proporcional" e "satisfaz as necessidades de prevenção geral e especial, sem ultrapassar os limites da culpa, não se justificando a intervenção corretiva deste Tribunal".

Sérgio Ribeiro já anteriormente tinha recorrido para o Tribunal da Relação de Guimarães, não tendo sido julgados procedentes os seus recursos.

Recorde-se que Soraia Rodrigues, à data dos crimes, mulher de Sérgio Ribeiro, auditora de justiça e futura juíza, foi condenada a quatro anos e meio de cadeia, com pena suspensa.

Os pais de Sérgio Ribeiro tinham sido condenados no mesmo processo, o pai, a oito anos de prisão, em primeira instância a dez, mas viu o Tribunal da Relação reduzir a pena para oito. A mãe, foi condenada a cinco anos em primeira instância, acabando por ver a pena reduzida para quatro, no recurso que fez para a Relação. Em sede de julgamento ficou provado que os pais, instigados pelo próprio filho, enganaram as vitimas. O julgamento que decorreu no Tribunal Criminal de Guimarães tinha terminado em novembro de 2022, tendo existido o recurso para a Relação e posteriormente para o Supremo, tendo sido conhecido há dias o acórdão.


Fotografia: CM
Fotografia: CM

Factos decorreram entre 2016 e 2019


O esquema de burlas durou de 2016 a 209, com a acusação a sustentar que os acusados lesaram 29 ofendidos, num montante de 406.999 euros, valor esse que permitiu uma vida faustosa ao casal.

Ficou provado que pai e filho enganaram pessoas, idosas na sua maior parte, conhecidas do pai, Joaquim Ribeiro, que era uma pessoa bem conceituada na região, motorista de autocarros e organizava também excursões.

Joaquim Ribeiro convencia as pessoas que o seu filho passava por dificuldades na GNR e que precisava de ajuda monetária.

O militar da GNR, Sérgio Ribeiro, apesar de auferir, juntamente com a sua mulher, rendimentos modestos, efetuava viagens, frequentava hotéis, restaurantes de luxo, adquiria roupas de marcas dispendiosas e viaturas de gama alta, tendo engendrado o esquema que financiava todos estes gastos, à custa de terceiros.





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