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Azores Airlines Rallye: Fafenses com sortes diversas.


A prova açoriana, a primeira do ERC, e segunda do Campeonato de Portugal de Ralis, teve como grande vencedor Alexander Lukyanuk, em Ford Fiesta R5. Uma vitória esperada, do homem mais rápido nas especiais açorianas, que já merecia vencer a prova, após duas participações anteriores onde a vitória esteve próxima.

O açoriano Ricardo Moura, que venceu o Serras de Fafe e estreou na "sua" prova o novo Skoda Fábia R5 da ARC, foi segundo, numa prova ao seu estilo, sempre muito rápido mas sem argumentos para chegar ao russo Lukyanuk.

Bruno Magalhães, acompanhado do fafense Hugo Magalhães foi terceiro. A dupla do Skoda pretende fazer todo o ERC, tendo colhido nos açores importantes pontos para a luta pelo campeonato, eles que são vice-campeões europeus. Uma prova sem erros, com bom andamento e em crescendo. Segue-se a participação nas Canárias.

O campeão nacional, o fafense Carlos Vieira, teve um rali para esquecer. No final foi 13º classificado, acabando por ser 4º em termos de contas do campeonato nacional. Vieira teve um bom primeiro dia, mas acabou penalizado na segunda passagem da classificativa que é imagem de marca do rali dos Açores, as Sete Cidades. Um piloto capotou antes da passagem do piloto do Hyundai i20 R5, acabando os pilotos impedidos de concluir de forma normal a classificativa. A organização atribuiu o tempo das primeiras passagens, de cada um deles. Carlos Vieira acabou prejudicado, já que nas segundas passagens todos os pilotos estavam a fazer em média menos 30 segundos do que na primeira. No último dia de competição foram diversos os problemas que afetaram o carro do team Hyundai Portugal e Vieira limitou-se a tentar concluir a prova, o que acabou por conseguir.

Finalmente falamos de Mário Castro, o navegador fafense que acompanhou Manuel Castro nesta prova, no Hyundai i20 R5. Mário Castro substituiu na prova açoriana Luís Costa, outro fafense, habitual navegador do piloto das Caldas das Taipas, e a prova acabou por não correr bem. Problemas mecânicos acabaram por afetar o carro coreano, tendo a equipa abandonado na sexta-feira. No último dia voltaram à estrada ao abrigo do Rali 2 ou Super-Rali, terminando na 35ª posição final.



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