A edição de 2019 do Rally de Portugal irá ter grandes alterações em relação àquilo que vinha a ser realizado. Com a saída das classificativas do Alto Minho, por opção dos próprios municípios de Viana do Castelo, Ponte de Lima e Caminha, o ACP, entidade que organiza a prova, viu-se na necessidade de encontrar alternativas para o primeiro dia de competição. Há muito que se falava do possível regresso das classificativas da região Centro ao mapa do rally, no entanto as ligações demasiado compridas, não deixavam grande margem aos organizadores. Embora carecendo de confirmação oficial, Arganil, Lousã e Góis, devem ser as classificativas que vão preencher a primeira etapa do rally, que será feita na sexta-feira dia 31 de maio e que irá terminar com a habitual super-especial de Lousada.
No sábado, dia 1 de junho, segundo dia de competição, Vieira do Minho, Cabeceiras de Basto e Amarante, vão voltar a receber a prova, com uma dupla passagem pelas suas classificativas. O dia irá terminar com a street-stage de Vila Nova de Gaia, que alterna com a cidade do Porto, na realização desta especial urbana.
No domingo, 2 de junho, será realizada a derradeira etapa e que irá contemplar a habitual passagem por Fafe, Montim e Luílhas. A Power-stage, classificativa que atribui pontos extra aos pilotos, será novamente realizada na verdadeira capital dos rallys em Portugal, em Fafe. Este cenário, já tinha sido avançado, em primeira mão na FafeTv, pelo Vice-Presidente do Município de Fafe, Parcídio Summavielle.
Outra das novidades da prova, que se vai realizar entre 30 de maio e 2 de junho, que deixa de ter a partida de Guimarães, para passar a ser feita em Coimbra.
O habitual shakedown, manter-se-á em Baltar.
Fotografia: Paulo Maria
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