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Assembleia Municipal: Raul Cunha não foi destituído

Raul Cunha e a mesa de Assembleia Municipal não foram destituídos na Assembleia Municipal que se realizou na noite desta quarta-feira.

A proposta tinha sido apresentada pelo partido Chega na sessão anterior, mas só foi a votação, por voto secreto ontem.

27 votos contra, 14 a favor e três brancos, foi o resultado da votação. Antes disso destaque para as intervenções de Rui Flórido Costa (Movimento Fafe Sempre), José Ribeiro (Movimento Fafe Sempre) e Vasco Lopes (PSD), que acusaram Raul Cunha de mentir de forma repetida, deixando no ar a pergunta se o presidente da Assembleia se sentia em condições de presidir a este órgão. A bancada do PS fez intervenções por intermédio de Armindo Fernandes e Joaquim Magalhães, que consideraram esta proposta um “não assunto”.

A proposta do Chega, recorde-se surgiu na sequência do caso “Concerto de Carlos Pires”, em que Raul Cunha foi acusado de mentir em relação ao inquérito para apurar responsabilidades.

Após a votação, Raul Cunha referiu sentir-se com força revigorada para continuar a líder a Assembleia Municipal.

Nesta sessão, o PCP apresentou duas propostas: uma que tinha a ver com a melhoria das refeições escolares e com as condições de trabalho dos profissionais que trabalham nas cantinas das escolas e uma outra que pretendia reverter a intenção da Câmara em alterar de forma significativa as traseiras do Tribunal, para dar maior visibilidade à estátua da Justiça de Fafe, ambas foram rejeitadas por maioria.

Nesta sessão, que durou até praticamente às duas da manhã, e nos pontos que constavam da ordem do dia, o destaque vai para a aprovação por maioria das contas consolidadas de 2021 e para bastantes críticas à forma como o governo tem feito a descentralização de competências, com claro prejuízo para os municípios, tendo José Ribeiro questionado mesmo, qual a função da Associação Nacional de Municípios Portugueses neste contexto.




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