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Hugo Nunes consegue em Bragança a primeira vitória na Volta a Portugal.

  • Foto do escritor: Armando César
    Armando César
  • 9 de ago
  • 2 min de leitura

A vitória de Hugo Nunes em Bragança, na mais longa etapa da 86.ª Volta a Portugal Continente, foi a segunda da sua carreira e a primeira da equipa Credibom/LA Alumínios/Marcos Car nos oito anos de existência da estrutura, sempre liderada desportivamente por Hernâni Broco.

O corredor de 28 anos, natural do Porto e profissional desde 2018, não conteve a emoção no final da tirada, chorando pela alegria do triunfo. Esta é a sua oitava participação na “Portuguesa” e a melhor classificação final até agora tinha sido o 22.º lugar, em 2022, quando corria também por uma equipa portuense, o Boavista.

Hugo Nunes foi um dos treze corredores que iniciaram a fuga do dia, ao quilómetro sete, mantendo-se sempre na dianteira e integrando diferentes grupos ao longo da etapa.

O ciclista da Credibom/LA Alumínios/Marcos Car deu o primeiro sinal de ambição na Serra da Nogueira, contagem de 1.ª categoria do Prémio da Montanha (camisola azul Paredes Rota dos Móveis), onde passou em primeiro lugar, assumindo a liderança da classificação. Na primeira passagem pela meta em Bragança, ainda seguia num trio da frente, mas não seria esse o grupo que discutiria a vitória final.

A menos de dez quilómetros da meta, Nunes formou um trio com Tiago Leal (Rádio Popular/Paredes/Boavista) e Adam Lewis (Team Skyline). Foram estes três a discutir o triunfo, com o pelotão a “morder-lhes os calcanhares” e a cortar a meta com o mesmo tempo dos fugitivos.

Durante os 176 quilómetros de fuga — que chegou a ter mais de seis minutos de vantagem — o britânico Callum Johnston (Caja Rural/Seguros RGA) foi um dos mais ativos na frente, já que estava a 43 segundos do camisola amarela Continente, Pau Martí (Israel/Premier Tech Academy).

Quando a ameaça se tornou séria, foi a Anicolor/Tien 21 a assumir o comando do pelotão, tentando anular a escapada. Outras formações colaboraram na perseguição, mas sem sucesso: os fugitivos resistiram até à meta.

Além da vitória na etapa e da liderança na montanha, Hugo Nunes assumiu também a liderança da classificação por pontos (camisola laranja Galp), naquele que se tornou um dia inesquecível para a sua carreira.

Com a chegada em pelotão, a classificação geral individual (camisola amarela Continente) não sofreu alterações. Tudo fica em aberto para amanhã, na mítica subida à Senhora da Graça, o primeiro grande teste de montanha, onde se começará a definir o sucessor do portorriquenho Abner Gonzalez (Efapel Cycling), vencedor do ano passado.



 
 
 

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