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O Multiusos recebeu a Opereta "Maria da Fonte no passado sábado, num momento histórico. Fafe correspondeu à chamada para ver e apreciar o que de melhor se faz em Portugal neste tipo de espetáculos.

A Rampa da Penha marca o regresso das cores da Sucesso Automóvel e do rápido piloto fafense e do seu Peugeot 208 VTi R2 ao Campeonato de Portugal de Montanha JC Group. E não vem só, pois vai apadrinhar este fim-de-semana a estreia do seu irmão João Sousa, que utilizará um Toyota Starlet. Parado desde 2022, Cláudio Baptista está de regresso à Montanha, integrando a Divisão Turismo 3 e continuando a defender as cores da Sucesso Automóvel. Quanto ao que espera da rampa, o fafense de 29 anosrealça que “estou  parado há já algum tempo e serácomo se tivesse de aprender de novo todos os mecanismos de uma prova de Montanha. Como não estou inscrito no campeonato e esta é uma prova esporádica, irei participar tendo como objetivo desfrutar, andar rápido, sem erros nem exageros e saborear este momento único de ter, pela primeira vez, o meu irmão João a correr comigo”. Cláudio Baptista não esconde que “esta será a prova onde, possivelmente, mais nervoso e emocionado estarei e não tem a ver com ser o meu regresso. Ser a estreia do João, cumprindo assim o sonho dele, é algo que me enche de orgulho e felicidade, mas também de tensão, pois vou estar a sofrer de fora, vendo-o competir. Espero que se divirta muito, que tudo lhe corra bem. Devo-lhe a ele hoje ser piloto, porque foi ele que sempre me incentivou. Tê-lo agora a meu lado, é uma forma de lhe agradecer tudo o que faz e o excelente irmão que é!”. Quanto a planos futuros, o piloto fafense afirma que “não tenho nada previsto. Poderá acontecer fazer ao longo do ano mais uma prova ou outra, tudo dependendo da disponibilidade de tempo”. Quanto a João Sousa, a sua estreia acontecerá no seio do plantel do Campeonato de Portugal de Montanha 1300 JC Group. Aos 19 anos de idade, o jovem de Fafe junta-se ao seu irmão na defesa das cores da Sucesso Automóvel, assumindo o volante do Toyota Starlet da equipa. “Vai ser um momento muito emocionante. Estrear-me e logo numa prova em que o meu irmão também corre, será algo inesquecível. Obviamente, como não tenho nenhuma experiência competitiva, vou sobretudo saborear toda a envolvência da rampa, assumindo uma toada cautelosa e sempre a tentar evoluir subida após subida, sem exageros. É um sonho que cumpro e espero que tudo corre bem!”. Quanto ao programa competitivo, a 45ª edição da Rampa da Penha contempla três subidas no sábado e quatro no domingo. A jornada inaugural arrancará às 13.30 horas, incluindo duas subidas de treino e a 1ª Subida de Prova. Já no domingo, serão quatro as subidas. A habitual sessão de “warm-up” arrancará às 10 da manhã, seguindo-se a última subida de treinos do programa. A partir da hora do almoço, será tempo da “armada” da Montanha enfrentar a “sequência infernal” constituída pela 2ª e 3ª Subidas de Prova, normalmente fulcrais para a classificação final. Texto a fotografia: VMotores

Desporto, cultura e lazer são os atrativos do próximo fim de semana em Fafe. Do Mundial de Enduro à Opereta Maria da Fonte passando pelo espetáculo «Resort» de Beatriz Gosta, Fafe será palco de uma variedade de eventos que colocam a cidade no centro das atenções. O intenso programa começa com cultura, no Teatro Cinema, que recebe o espetáculo de humor “Resort”, com a talentosa e enérgica Beatriz Gosta numa sala que já está esgotada, e prossegue com desporto. Durante todo o fim de semana, entre 5 e 7 de abril, Fafe acolhe o Campeonato do Mundo de Enduro, prova organizada pela Natureza Alternativa – Associação Cultural e Desportiva, promovida pela Prime Stadium, com o apoio do Município de Fafe. A prova conta com 110 pilotos inscritos, um programa de animação dirigido à comunidade e tem na sustentabilidade ambiental uma das principais preocupações. No Parque da Cidade, realizar-se-á a prova ”Superteste” na sexta-feira, pelas 20h00, a par de outras iniciativas que vão realizar-se e dinamizar a cidade. No sábado, os pilotos arrancam para uma prova que terá um percurso de 48 quilómetros, iniciando-se em Fafe e percorrendo um circuito por várias freguesias. Este percurso será efetuado pelos pilotos três vezes, num total de quase sete horas de prova. A par da prova de Enduro, a organização preparou um programa com diversas atividades para a comunidade, entre demonstração de meios da GNR, plantação de árvores no corredor ecológico de Fafe, uma visita ao Museu do Rali, um espetáculo de dança realizado pela ADN e várias ações de sensibilização da Resinorte. A prova de Fafe corresponde à 1ª jornada pontuável para o Campeonato do Mundo de Enduro de 2024, que depois de Portugal prossegue na Roménia, Itália, Eslováquia, País de Gales e termina em França. Na Biblioteca Municipal, decorrera, na noite 5 para 6 de abril, a iniciativa “UMA NOITE NA BIBLIOTECA: DORMIR ENTRE LIVROS E HISTÓRIAS”. A atividade é destinada a crianças dos 4 aos 12 anos acompanhadas por um adulto (com marcação prévia). No Pavilhão Municipal, teremos a decorrer as Finais da Taça David Peixoto, organizada pela AMAF, com jogos nos dias 5 (22h00) e 6 de abril (21h30), que confrontam as equipas CV Vinhós, Arco de S. Ovídio (veteranos) e GCD Restauradores da Granja e GCR SM Ribeiros (seniores masculinos). ·  Comédia e música no Multiusos com a «Maria da Fonte» O ponto alto da agenda deste primeiro fim de semana de abril, é a «Opereta Maria da Fonte». O Pavilhão Multiusos de Fafe recebe, no sábado, o Coro do Teatro Nacional de São Carlos e a Orquestra Sinfónica Artave, bem como alguns dos mais reconhecidos solistas da atualidade - Cátia Moreso, Luís Rodrigues, Marco Alves dos Santos, Inês Simões, Eduarda Melo, João Merino e Tiago Matos - para a realização da moderna «Opereta Maria da Fonte», escrita por Augusto Machado, com encenação de Ricardo Neves-Neves e direção musical de João Paulo Santos. A história da mítica «Maria da Fonte» surge em Fafe na sua versão moderna, com muito humor à mistura. O espetáculo retrata a primeira e única revolta no feminino na História de Portugal, uma revolta da mulher minhota cujo aproveitamento político a catapultou para uma dimensão nacional que ainda hoje perdura no imaginário coletivo. Em contagem decrescente para as celebrações dos 50 anos da Revolução de 25 de Abril de 1974, a «Opereta Maria da Fonte» vem relembrar os ideais de liberdade, emancipação feminina e de luta, num espetáculo repleto de comédia, cuja estreia a norte será em Fafe. Os bilhetes estão disponíveis na Ticketline. O Teatro Cinema de Fafe recebe ainda uma performance de dança ‘Galochas’, com duas sessões no domingo às 11h00 e 16h00, a encerrar a ‘Easter Dance Week’, dinamizada pela Escola de Bailado de Fafe. Texto e fotografia: Município de Fafe

Ex-Campeão do Mundo, Alex Salvini, atualmente embaixador da FIM, Federação Internacional de Motociclismo, esteve presente no ato.

O Pavilhão Multiusos de Fafe recebe, já este sábado, o Coro do Teatro Nacional de São Carlos e a Orquestra Sinfónica Artave, bem como alguns dos mais reconhecidos solistas da atualidade: Cátia Moreso, Luís Rodrigues, Marco Alves dos Santos, Inês Simões, Eduarda Melo, João Merino e Tiago Matos para a realização da moderna Opereta Maria da Fonte. Em contagem decrescente para as celebrações dos 50 anos da Revolução de 25 de Abril de 1974, a opereta MARIA DA FONTE vem relembrar os ideais de liberdade, emancipação feminina e de luta. Bilhetes disponíveis na ticketline: https://ticketline.sapo.pt/.../104689_913_1712415600... Reserve já!

Fafe passa a contar desde hoje, terça-feira, dia 2 de abril, de uma associação que tem como grande objetivo: a inclusão social. Veja a reportagem:

No próximo dia 12 de abril (sexta-feira), é apresentada em Lisboa a obra “Memórias da Ditadura – Sociedade, Emigração e Resistência”. O livro, concebido pelo historiador Daniel Bastos a partir do espólio fotográfico inédito de Fernando Mariano Cardeira, antigo oposicionista, militar desertor, emigrante e exilado político, é apresentado às 18h00 na Associação 25 de Abril. A apresentação da obra, uma edição bilingue (português e inglês) com tradução de Paulo Teixeira, e prefácio do historiador e investigador José Pacheco Pereira, estará a cargo do militar, antigo exilado político e presidente da RTP, Manuel Pedroso Marques. Neste novo livro, realizado com o apoio institucional da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril, estrutura nacional que tem como missão definir e concretizar o programa de celebração de meio século de liberdade e democracia em Portugal, Daniel Bastos revela o espólio singular de Fernando Mariano Cardeira, cuja lente humanista e militante teve o condão de captar fotografias marcantes para o conhecimento da sociedade, emigração e resistência à ditadura nos anos 60 e 70. Através das memórias visuais do antigo oposicionista, assentes num conjunto de centena e meia de imagens, são abordados, desde logo, as primeiras manifestações do Maio de 1968 em Paris, acontecimento icónico onde o fotógrafo engajado consolidou a sua consciência cívica e política. E, com particular incidência, o quotidiano de pobreza e miséria em Lisboa, a efervescência do movimento estudantil português, o embarque de tropas para o Ultramar, os caminhos da deserção, da emigração “a salto” e do exílio, uma estratégia seguida por milhares de portugueses em demanda de melhores condições de vida e para escapar à Guerra Colonial nos anos 60 e 70. No ano em que se assinala meio século de liberdade e democracia em Portugal, e numa época em que mais de metade da população portuguesa nasceu já depois da Revolução de Abril, a publicação desta obra constitui uma oportunidade simbólica de revisitar o país como era há 50 anos. Um dever de memória e um exercício de cidadania no fortalecimento da democracia através da importância da história para inquirir o passado, pensar o presente e projetar o futuro. Segundo José Pacheco Pereira, historiador e investigador que assina o prefácio da obra, “tudo o que constituía contexto dos anos finais da ditadura está presente neste livro, o país pobre, miserável e injusto onde, desde a mortalidade infantil à nascença, ao analfabetismo, aos bairros da lata, à insegurança de viver em sítios errados quando havia um desastre como as cheias de 1967, que matou “naturalmente” os mais pobres e deixou incólumes os mais ricos, mesmo quando viviam em locais onde choveu mais, o movimento estudantil que tinha tirado as universidades ao controlo de regime, o movimento operário reprimido nos seus mínimos direitos, a condição das mulheres vítimas de todas as violências que a censura proibia de contar, já para não falar da repressão, das prisões, da tortura, e, por fim, da guerra colonial”. Nascido já depois da Revolução de Abril, e com vários livros publicados no domínio da História e da Emigração, cujas sessões de apresentação o têm colocado em contacto estreito com as comunidades portuguesas, o percurso do historiador e escritor Daniel Bastos tem sido alicerçado no seio da Diáspora. Fernando Mariano Cardeira nasceu em 1943, depois de uma trajetória marcada pela deserção, emigração e exílio nas décadas de 1960-70, o antigo oposicionista regressou a Portugal após o 25 de Abril de 1974. Foi um dos fundadores da Associação de Exilados Políticos Portugueses (AEP61/74), e presidiu à Associação Movimento Cívico Não Apaguem a Memória-NAM.

No passado dia 28 de março, o mestre-pintor Orlando Pompeu, detentor de uma obra que está representada em variadas coleções particulares e oficiais em Portugal, Espanha, França, Suíça, Inglaterra, Brasil, Canadá, Estados Unidos, Dubai e Japão, inaugurou uma nova exposição individual no território helvético. Neste regresso à Suíça, país da Europa Central onde o artista plástico nos últimos anos tem várias realizado mostras artísticas coroadas com sucesso, Orlando Pompeu inaugurou na Galeria 111, uma galeria de arte na cidade de Zurique, uma exposição intitulada “Contextos Gestuais”. Os muitos colecionadores e admiradores que marcaram presença na vernissage do conceituado mestre-pintor tiveram oportunidade de conhecer um conjunto significativo pinturas de aguarelas, reveladoras da singular criatividade e talento de um dos mais conceituados artistas plásticos portugueses da atualidade. Refira-se que esta nova exposição de Orlando Pompeu, que em 2022 foi distinguido com a Medalha de Bronze da Academia Francesa das Artes, Ciências e Letras, estará patente até ao dia 9 de abril, na Galeria 111 em Zurique.

A Delegação de Fafe da Cruz Vermelha Portuguesa, em parceria com a Câmara de Fafe e a CERCIFAF (no âmbito do SAAS Fafe - Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social), promove, no dia 10 de abril, a atividade "Interculturalidade e a Essência Humana" que assinala a Semana da Interculturalidade. Esta iniciativa integra a exibição do documentário Human de Yann Arthus-Bertrand, seguido de Debate, no qual irá participar o presidente da Delegação de Fafe da Cruz Vermelha Portuguesa, António Manuel Fernandes, a Vereadora com o pelouro da Coesão Social do Município de Fafe, Palmira Dias, a Coordenadora do Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM) de Guimarães, Graça Carvalho e contará também com testemunhos de Imigrantes residentes em Portugal há vários anos. Human é um documentário que nos permite abraçar a condição humana e refletir sobre o sentido de nossa existência. Apresenta-nos histórias e imagens do nosso mundo, oferecendo uma imersão nas profundezas do ser humano. Através de entrevistas repletas de amor e felicidade, mas também de ódio e violência, Human confronta-nos com o outro e devolve-nos às nossas próprias vidas. A atividade decorre no Auditório da Biblioteca Municipal, entre as 14h30 e as 16h30, e é aberta à comunidade e de entrada livre. Recorde-se que a EAPN - Rede Europeia Anti Pobreza - Portugal promove, anualmente, a Semana da Interculturalidade com o objetivo de contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva, que tenha presente os valores da solidariedade, igualdade de oportunidades, não discriminação, respeito pela diferença e pela diversidade. Este ano, esta iniciativa de âmbito nacional realizar-se-á de 8 a 14 de abril.

A D. Maria Barros, utente do Lar Joaquina Leite Lage, da Santa Casa da Misericórdia, em Cepães, festejou este sábado o seu 101º aniversário. É solteira, natural do lugar de Casadela, freguesia de Quinchães, teve oito irmãos, foi costureira e está na instituição à sete anos. Houve festa e não faltaram os parabéns a você, muitos parabéns D. Maria.

O Fafe perdeu este sábado em S. João da Madeira, diante da Sanjoanense, por quatro bolas a duas, em jogo da jornada seis, da fase de manutenção da Liga 3. Após terem estado a perder por três bolas a zero, os comandados de Luís Pinto ainda reduziram para 3-2 mas a Sanjoanense sentenciou o jogo já perto do final. A AD Fafe continua a liderar este grupo de manutenção, com mais cinco pontos que Sanjoanense e Canelas. Na próxima jornada os fafenses recebem o Anadia, o jogo está marcado para sábado às 15 horas. Marcadores: 1-0 Bernardo Fontes (22") 2-0 Marcelo Santos (52") 3-0 Gustavo (60"9 3-1 Pedro Matos (64") 3-2 Abel Folha (66") 4-2 Rui Moreira (89") 1º- AD Fafe 17 2º- Sanjoanense 12 3º- Canelas 12 4º- Trofense 11 5º- Vianense 9 6º- Anadia 8 Fotografia: Arquivo facebook AD Fafe

A homenagem a Parcidio Summavielle, a mudança da sede da junta de Fafe para o Parque Municipal de Desportos, a alteração falhada dos estatutos na AD Fafe e o novo governo de Portugal. Miguel Summavielle, Pedro Gonçalves e Ricardo Gonçalves, analisam estes temas nesta edição.